“O Espírito de Deus não pode vir em nosso auxílio e nos assistir no aperfeiçoamento do caráter cristão enquanto formos condescendentes com o apetite, em prejuízo da saúde, e enquanto o orgulho da vida domina” – Conselhos sobre regime alimentar, p. 57.
Alimento diário – A oração diária é tão necessária ao crescimento na graça e, mesmo à própria vida espiritual, como é o alimento ao bem-estar físico. Precisamos desenvolver o costume de elevar continuamente os pensamentos a Deus em oração. Se nossa atenção se desvia, devemos fazê-la voltar; por meio de esforço perseverante o hábito finalmente se tornará fácil. Não podemos, por um momento, nos separar de Cristo sem perigo. Podemos ter Sua presença a cada passo, mas tão somente observando as condições que Ele estabeleceu (Mensagens aos jovens, p. 115).
Saúde espiritual – Várias vezes, cada dia, preciosos e áureos momentos devem ser dedicados à oração e ao estudo das Escrituras, nem que seja para guardar na memória um texto só, a fim de que a vida espiritual seja estimulada. Os variados interesses da causa nos fornecem alimento para reflexão e inspiração para nossas orações. Comunhão com Deus é altamente essencial para a saúde espiritual, e somente por meio dela pode ser obtida a sabedoria e o correto discernimento tão necessários à realização de todo dever. (Testemunhos para a Igreja, volume 4, p. 459).
Exemplo de Cristo – Se aqueles que dão os solenes avisos de advertência para este tempo compreendessem sua responsabilidade para com Deus, veriam a necessidade de fervorosa oração. Quando as cidades se aquietavam no sono da meia-noite, quando todos os homens tinham ido para sua casa, Cristo, nosso exemplo, dirigia-Se ao Monte das Oliveiras, e ali, entre as árvores protetoras, passava a noite inteira em oração. Aquele que não tinha mancha de pecado – um reservatório de bênção, cuja voz foi ouvida na quarta vigília da noite pelos atemorizados discípulos no mar tempestuoso, em bênção celestial, e cuja palavra podia chamar os mortos para fora de suas sepulturas – era o que fazia súplicas com fortes clamores e lágrimas. Ele orava, não por Si mesmo, mas por aqueles a quem tinha vindo salvar. Ao tornar-Se um suplicante, buscando da mão de Seu Pai novos suprimentos de força, e saindo refrigerado e revigorado como substituto do ser humano, Ele Se identificou com a humanidade sofredora, dando-lhe um exemplo da necessidade de oração. (Ibid., v. 4, p. 528.).
Quanto mais precisamos orar – Quanto menos nos sentirmos dispostos a comungar com Jesus, tanto mais devemos orar. Procedendo assim, romperemos o laço de Satanás, desaparecerão as nuvens tenebrosas e perceberemos a doce presença de Jesus. (Exaltai-O [MM 1992], p. 373.).
Engano satânico – Todos quantos não pesquisam diligentemente as Escrituras, e submetem todo desejo e desígnio da vida a essa infalível prova, todos quantos não buscam a Deus em oração pedindo o conhecimento de Sua vontade, hão de, por certo, desviar-se do caminho reto e cair sob o engano de Satanás. (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 192).
Necessidade – A força adquirida na ora- ção a Deus, unida com o esforço individual em educar a mente para responsabilidade e vigilante cuidado, prepara a pessoa para os deveres diários e conserva em paz o espírito em todas as circunstâncias, por difíceis que sejam. As tentações a que estamos diariamente expostos tornam a oração uma necessidade. Para que possamos ser guardados pelo poder de Deus mediante a fé, os desejos da mente devem subir continuamente em silenciosa oração, suplicando auxílio, luz, força e conhecimento. Mas reflexão e oração não podem tomar o lugar do intenso e fiel aproveitamento do tempo. Ora- ção e trabalho são requeridos no aperfeiçoamento do caráter cristão. (Ibid., v. 4, p. 459).
Processo espiritual – Se queremos fazer progresso na vida espiritual, precisamos orar muito. No início da proclamação da mensagem da verdade, quanto oramos! Com que frequência era ouvida a voz da intercessão dentro de casa, no celeiro, no pomar ou no bosque! Frequentemente passávamos horas inteiras em orações fervorosas, em grupos de dois ou três, reclamando a promessa; ouvindose muitas vezes palavras de agradecimento e o som de cânticos de louvor. O Dia de Deus está agora mais próximo do que no início de nossa crença, e devemos ser mais sinceros, mais zelosos e fervorosos do que naqueles dias primitivos. Nossos perigos de agora são piores do que os de antes. As pessoas estão ainda mais insensíveis. Precisamos estar agora cheios do Espírito de Cristo, e não devemos descansar sem que O recebamos. (Ibid., v. 5, p. 161, 162).
Vitória – Mediante oração diária a Deus, eles receberão sabedoria e graça para enfrentar a luta e as rigorosas realidades da vida, delas saindo vitoriosos. Fidelidade e serenidade de espírito só podem ser conservadas por meio de vigilância e oração. (Mensagens aos Jovens, p. 80).
No lar – A afeição não pode ser perdurá- vel, mesmo no ambiente do lar, a menos que haja uma conformidade da vontade e disposi- ção com a vontade de Deus. Todas as faculdades e paixões devem ser postas em harmonia com os atributos de Jesus Cristo. Se pai e mãe unem seus interesses no amor e temor de Deus a fim de lograrem autoridade no lar, verão a necessidade de muita oração e muita sóbria reflexão. E ao buscarem a Deus, seus olhos serão abertos para verem os mensageiros celestiais presentes a fim de protegê-los em resposta à oração da fé. Eles vencerão as fraquezas do caráter e prosseguirão para a perfeição. (O Lar Adventista, p. 315, 316).
Oração humilde – Se vocês negligenciarem a prática da oração, ou a ela se dedicarem de quando em quando, com intermitências, segundo pareça conveniente, perderão a firmeza em Deus. As faculdades espirituais perderão sua vitalidade, a experiência religiosa carecerá de saúde e vigor. (Obreiros Evangélicos, p. 255).
Súplica constante – Em seus negócios, nas amizades das horas de lazer e no casamento, que todas as relações sociais que vocês tiverem sejam empreendidas com fervorosa e humilde oração. Mostrarão assim que honram a Deus, e Ele os honrará. Orem quando estiverem abatidos. Em ocasiões de desânimo, não digam nada aos outros; não espalhem sombra no caminho do próximo, mas contem tudo a Jesus. Levantem as mãos em busca de auxílio. Em momento de fraqueza, apeguemse à força infinita. (A Ciência do Bom Viver, p. 513).
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