“É trabalho perdido ensinar o povo a volver-se para Deus como Aquele que cura suas enfermidades, a menos que seja também ensinado a renunciar aos hábitos nocivos. Para que recebam Sua bênção em resposta à oração, devem cessar de fazer o mal e aprender a fazer o bem. Devem viver em harmonia com a Lei de Deus, tanto a natural como a espiritual” (A Ciência do Bom Viver, p. 227).
Oração persistente: Deus não nos diz: Peçam uma vez, e lhes será dado. Ele requer que peçamos. Persistamos incansavelmente em oração. A prece persistente põe o suplicante em atitude mais fervorosa e lhe dá maior desejo de receber o que pede. Junto ao túmulo de Lázaro, Cristo disse a Marta: “Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?” (Jo 11:40; Parábolas de Jesus, p. 145).
Oração eficaz: A oração que procede de um coração confiante e fervoroso é a oração que “muito pode, por sua eficácia” (Tg 5:16). Deus nem sempre responde às nossas orações como esperamos, pois podemos não pedir o que seria para o nosso mais elevado bem, mas, em Seu infinito amor e sabedoria, Ele nos dará as coisas de que mais necessitamos. (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 531).
Fé intensa: Quando uma pessoa ora fervorosamente a Deus (Jesus Cristo é o único nome dado debaixo do Céu pelo qual podemos ser salvos), há nessa intensidade e nesse fervor uma garantia de que Deus está interessado em responder a essa oração mais abundantemente e além do que pedimos e pensamos. Devemos orar não somente em nome de Jesus, mas sob a inspiração e energia do Espírito Santo. Isso explica o significado das palavras: “O Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” As petições devem ser oferecidas com fé intensa. Então, elas alcançarão o propiciatório. Orem infatigavelmente. Deus não diz: Orem uma vez e Eu responderei. Sua palavra é: Orem, perseverem em oração, crendo que vão receber o que pedem, e receberão. Eu responderei. (The Gospel Herald, 28 de maio de 1902).
Orar sem cessar: Na obra de guardar o coração, precisamos insistir na oração, ser incansáveis em pedir ao trono da graça a assistência divina. Os que proferem o nome de Cristo devem chegar a Deus com fervor e humildade, pleiteando auxílio. O Salvador nos disse que orássemos sem cessar. O cristão não pode estar sempre de joelhos em ora- ção, mas seus pensamentos e desejos podem ser elevados ao Céu continuamente. A confiança em nós mesmos se desvaneceria, se falássemos menos e orássemos mais. (Filhos e Filhas de Deus [MM 2005], p. 99).
Cada respiração deve ser uma prece: O motivo pelo qual muitos são abandonados a si mesmos em lugares de tentação é não terem o Senhor constantemente diante dos olhos. Quando permitimos que nossa comunhão com Deus seja quebrada, ficamos sem defesa. Todos os bons objetivos e boas intenções que vocês têm não os tornarão aptos a resistir ao mal. Vocês devem ser homens e mulheres de oração. Suas petições não devem ser débeis, ocasionais e apressadas, mas fervorosas, perseverantes e constantes. Para orar não é necessário que estejam sempre prostrados de joelhos. Cultivem o há- bito de falar com o Salvador quando sós, quando estiverem caminhando e quando ocupados com os trabalhos diários. Que o coração de vocês se eleve continuamente, em silêncio, pedindo auxílio, luz, força, conhecimento. Que cada respiração seja uma oração. (A Ciência do Bom Viver, p. 510, 511).
Fé inabalável: Orem, sim, orem com inabalável fé e confiança. O Anjo do concerto, o próprio Senhor Jesus Cristo, é o Mediador que garante a aceitação das orações dos Seus fiéis. (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 179).
Orem com ousadia: Por que não orar como quem tem a consciência livre de ofensa, podendo chegar humildemente ao trono da graça, não obstante com santa ousadia, erguendo mãos santas, sem ira nem contenda? Não se curvem, cobrindo o rosto como se houvesse algo que desejam ocultar. Ergam, porém, os olhos para o santuário celeste, onde Cristo, o Mediador de vocês, Se acha perante o Pai para apresentar suas súplicas, de mistura com Seus próprios méritos e imaculada justiça, qual agradável incenso. (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 241).
Imitando a Cristo: A força de Cristo residia na oração. Ele tomou a humanidade, carregou nossas enfermidades e Se tornou pecado por nós. Retirava-Se para os bosques ou as montanhas, excluindo o mundo e tudo o mais. Estava a sós com Seu Pai. Com intenso fervor, Ele derramava Suas súplicas e colocava toda a energia de Sua mente em segurar a mão do Infinito. Quando novas e grandes provas se Lhe deparavam, Ele Se esquivava para a solidão dos montes e passava a noite inteira em oração ao Pai celestial. Como Cristo é nosso exemplo em tudo, se O imitarmos na oração fervorosa, insistente, a Deus, para que tenhamos forças no nome dAquele que nunca cedeu às tentações de Satanás, para resistirmos às astúcias do vil inimigo, não seremos por ele vencidos. (The Youth’s Instructor, 1o de abril de 1873).
Nada deve nos distrair: Não deixe coisa alguma, ainda que seja algo estimado ou amado, absorver sua mente e sentimentos, desviando-os do estudo da Palavra de Deus ou da oração sincera. Vigie em oração. Viva de acordo com seus próprios pedidos. (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 53).
Deus não nos despedirá vazios: Quando as tentações e provações nos assaltarem, vamos a Deus e, com verdadeira agonia de alma, oremos a Ele. Ele não nos despedirá vazios, mas nos dará graça e força para vencer e quebrar o poder do inimigo. (Primeiros Escritos, p. 46).
Oração contra Satanás: A ora- ção da fé é a grande força do cristão e, com toda a certeza, prevalecerá contra Satanás. Por isso é que ele insinua que não temos necessidade de orar. Ele detesta o nome de Jesus, nosso Advogado; e, quando sinceramente vamos a Ele em busca de auxílio, os exércitos de Satanás se alarmam. O ato de negligenciar o exercício da oração serve bem ao seu propósito, pois, assim, seus prodígios de mentira serão acolhidos mais depressa. (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 296).
Vitória: As maiores vitórias obtidas em favor da causa de Deus não são o resultado de elaborados argumentos, amplos recursos, vasta influência, ou abundância de meios; elas são alcançadas na câmara de audiência com Deus, quando, com sincera e angustiosa fé, os homens se apegam ao forte braço do poder. (Obreiros Evangélicos, p. 259).