Uma revista entregue a alguém pode significar muito mais do que pedaço de papel com uma mensagem importante. Pode trazer à mente lembranças do passado que ajudam na hora de se tomar decisões no presente. Foi o que ocorreu com a gaúcha Osvaldina de Souza Rodrigues, nascida em Santo Antônio da Patrulha, com 62 anos de idade. O folheto, em formato de revista, chegou as suas mãos durante o projeto Impacto Esperança, ocorrido em 2008, quando milhões de exemplares foram distribuídos em toda a América do Sul.
Hoje adventista batizada, Osvaldina teve contato com essa mensagem, no entanto, bem antes. No passado, quando ainda tinha apenas cinco anos de idade, Osvaldina chegou a ter contatos com os princípios da Igreja através de parentes. Seu pai, José Ignácio de Souza, era tio do pastor Roberto Rabello, precursor do rádio adventista e uma das vozes mais conhecidas no meio de todos os tempos. A mãe, chamada Maria Cândida Fabrício de Souza, chegou a frequentar cultos adventistas e, em sua memória, Osvaldina lembra que caminhavam por até uma hora, todos os sábados, para assistir à programação. A mãe de Osvaldina se batizou na Igreja Adventista, mas, por influências de amigos, começou a frequentar outra igreja. Osvaldina se acostumou com essa outra religião e seus filhos também seguiram o mesmo rumo. Mas os ensinamentos adventistas não se apagaram da mente de Osvaldina, nem sua busca por conhecimento da Bíblia Sagrada.
Apesar de fervorosa em sua religião, a gaúcha sentia a necessidade de saber mais sobre Deus. Chegou a dizer, em oração, que não conseguia entender nada do que lia na Bíblia apesar de ser leitora fiel do livro sagrado. Tudo mudou no dia 6 de setembro quando, pelas mãos de Ari Toledo, membro da Igreja Adventista de Cachoeirinha (Grande Porto-Alegre), Osvaldina recebeu a revista do projeto Impacto Esperança e, na sequência, começou a receber estudos bíblicos. Era seu pedido sendo atendido de maneira miraculosa. É bem verdade que Osvaldina resistiu inicialmente ao convite para estudar a Bíblia, mas o vazio espiritual falou mais alto e ela aceitou. A filha Andrícia também relutou em iniciar a série de estudos, mas depois, mãe e filha, começaram e a verdade bíblica finalmente as alcançou. O resultado foi um batismo realizado dia 11 de abril de 2009. E a opinião de Osvaldina, hoje, transformada, é a seguinte: “sou muito agradecida a Deus, pois através do Impacto Esperança eu pude conhecer a Palavra de Deus que mudou a minha vida e da minha família. Glorifico a Deus por isso”.
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