Problemas com a autoestima são mais comuns do que imaginamos. Não é difícil escutar sobre alguém que está com a autoestima baixa, isso que nada mais é do que uma percepção negativa que uma pessoa tem de si mesma. Antes de entrar de fato no assunto, vamos entender o que significa esse termo.
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O dicionário define autoestima como o sentimento de satisfação e contentamento pessoal que experimenta o indivíduo que conhece suas reais qualidades, habilidades, potencialidades positivas e que, portanto está consciente de seu valor, sente-se seguro com seu modo de ser e confiante em seu desempenho.
Que fantástico seria se todos sempre estivessem com a autoestima em alta! Infelizmente nem sempre é o que acontece. Inegavelmente, as pessoas focam muito no que falta, no que elas nao têm e não consideram o que já conquistaram. Sempre vamos sentir falta de algo, isso é normal porque somos seres humanos. O que não podemos fazer é deixar que isso seja o foco da nossa vida.
Quando temos certeza de quem somos, não importa o que os outros digam. O que vier de ruim será desconsiderado. Para isso, é necessário aprender a gostar de sí e reconhecer seus pontos positivos. É preciso amor próprio. A falta de amor próprio é um dos primeiros passos para a depressão.
A Trilogia do amor
Marcos 12:30 e 31 fala sobre os dois grandes mandamentos: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.”
A escritora norte-americana Ellen White é bem enfática ao escrever que só podemos amar nosso próximo como a nós mesmos se amarmos a Deus acima de todas as coisas.
“O amor a Deus permitirá frutos em amor ao próximo. Muitos pensam que é impossível amar ao próximo como a nós mesmos, mas este é o único fruto genuíno do cristianismo. Amar a outros é revestir-se do Senhor Jesus Cristo; é andar e viver tendo em vista o mundo invisível. Devemos assim conservar-nos olhando para Jesus, o Autor e Consumador de nossa fé.” Review and Herald, 26 de junho de 1894.
Quando uma pessoa tem consideração por sí própria é muito provável que ela terá consideração e respeito por outras pessoas. Pessoas egoístas quase sempre se autoabandonam e consequentemente não se preocupam com o próximo.
A maior demonstração de autoestima é quando uma pessoa reconhece e é generosa para com as conquistas do seu próximo. Quando se manifestam de maneira positiva diante das vitórias dos demais.
Portanto, ser “humano” é deixar o outro brilhar, é perceber o valor que o outro tem. Isso é saudável!
Primeiros passos para desenvolver a autoestima
A autoestima é uma construção, ninguém nasce com a autoestima. Ela é gerada internamente e conhecida externamente. Se seguimos a trilogia do amor, a autoestima com certeza será construída em uma base forte.
- Faça uma auto-análise para reconhecer os seus pontos fortes. Tente a cada dia buscar pelo menos uma qualidade em você. Dessa forma, é possível saber todo o potencial que você tem e fortalecer o que se tem de melhor. Durante a autoanálise, provavelmente irá se deparar com alguns pontos negativos. Não se preocupe! Ninguém é perfeito.
- Aceite-se como você é. Se é possível melhorar em algum aspecto, aproveite a oportunidade. Mas lembre-se de aceitar seus limites e respeitar-se.
Desenvolver a autoestima ajuda a enfrentar os problemas da vida com mais confiança.
Dê o primeiro passo e permita-se conhecer a sí mesmo. Lembre-se que a autoestima pode ser a chave para o sucesso ou para o fracasso.
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